Carta da Terra

"Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações." (da CARTA DA TERRA)

USP lidera ranking ibero-americano de universidades >>> Jornal Correio do Brasil

Por Redação, com Agência USP - de São Paulo
O ranking ibero-americano do SCImago Instituitions Ranking (SIR), divulgado no final de maio, traz a USP como primeira colocada na produtividade em pesquisa (número de trabalhos publicados) entre os países da América Latina, mais Portugal, Espanha e Caribe. Já no ranking mundial, divulgado no ano passado, a Universidade aparece como 19ª colocada.

O relatório ibero-americano avaliou as atividades de pesquisa de 607 universidades das regiões abrangidas entre 2003 e 2008, e inclui os seguinte indicadores: produtividade (número de artigos publicados segundo a base de dados Scopus/Elsevier); colaboração internacional (publicação em parceria com universidades de outros países), índice de qualidade científica (índice de citações recebidas pelos trabalhos comparativamente à média mundial); e índice de publicações entre as 25% melhores revistas do mundo (Best Journals).

Na produtividade científica, que foi o critério utilizado para o ranqueamento, a USP aparece com quase 38 mil publicações no período, mais que o dobro da segunda colocada, a Universidade Nacional Autônoma do México, com 17 mil. Outras instituições brasileiras bem colocadas são a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 3º lugar, com cerca de 15 mil artigos no período; a Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp), em 6º lugar; e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 7º lugar, com aproximadamente 12 mil artigos publicados cada.

Já o relatório mundial apresenta um ranking com mais de 2.000 organizações e instituições de pesquisa de todo o mundo (84 países de todos os continentes), agrupadas nos seguintes setores: Governo, Educação Superior, Saúde, Empresas e Outros.

Na sua construção, foram avaliados cinco indicadores de desempenho em pesquisa, com destaque para produtividade no período de 2003 a 2007 (que foi critério de ordenação no ranking); colaboração internacional; e impacto (média de citações recebidas por trabalho publicado pela instituição). Completam os indicadores uma média do peso das publicações onde os trabalhos foram divulgados; e a relação entre o índice de impacto da instituição e a média de impacto das publicações mundiais, considerando o mesmo período e a mesma área do conhecimento.

Nos anos avaliados, pesquisadores da USP publicaram mais de 30.500 artigos científicos, colocando-a à frente das Universidades da Califórnia, da Pensilvânia, de Stanford, e do MIT, no Estados Unidos; e das Universidades de Osaka, no Japão, de Zhejiang, na China, e de Londres, na Inglaterra.

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