Carta da Terra

"Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações." (da CARTA DA TERRA)

Hidrogênio energético: no rumo da competitividade

Da Agência Ambiente Energia -
O país ganhou uma referência na corrida para entrar de vez na economia do hidrogênio. O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), órgão ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), publicou o estudo “Hidrogênio energético no Brasil – subsídios para políticas de competitividade 2010-2025″. O objetivo do trabalho é oferecer elementos para definir ações e políticas públicas para o desenvolvimento e adoção de tecnologias do hidrogênio. A elaboração do estudo envolveu o trabalho de uma série de especialistas.

Segundo o CGEE, o estudo tem como linhas principais propostas para o incentivo à economia do hidrogênio; à produção do hidrogênio; ao desenvolvimento da logística do hidrogênio; e aos sistemas de utilização do hidrogênio. Com um horizonte de 15 anos, as propostas apresentadas pelo documento estabelecem ações para curto prazo (0 a 5 anos); médio prazo (5 a 10 anos); e longo prazo (10 a 15 anos).

O estudo apresenta ainda a percepção das oportunidades para o Brasil, sendo que o incentivo destas tecnologias por meio de instituições governamentais e empresariais deve propiciar ganhos consideráveis na forma de diminuição de impactos ambientais na geração e utilização de energia; aumento da segurança energética; melhoria do aproveitamento dos recursos naturais; desenvolvimento regional; desenvolvimento de parque industrial competitivo; geração de empregos.

Leia o estudo sobre “Hidrogênio energético no Brasil”

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