Com a economia voltando a crescer, o consumo de energia elétrica também retoma o crescimento, e a previsão até 2030 é de que o Brasil deverá aumentar a demanda de energia elétrica a uma taxa média de 4,4% ao ano. Nesse mesmo período, países como os Estados Unidos crescerão 2,8% ao ano, o Japão 0,8% ao ano e o continente Europeu 1,5% ao ano. Já Índia e China aumentarão acima da média brasileira (5,4% ao ano e 7,7% ao ano, respectivamente).
O grande desafio agora é suprir essa escalada de crescimento, que havia tido uma trégua com a crise. “Uma das principais fontes para garantir o suprimento seguro, rápido e ambientalmente correto para o Brasil nas próximas duas décadas será a geração de energia alternativa e renovável, com base em biomassa”, afirma Luiz Otávio Koblitz, diretor-presidente da AREVA KOBLITZ.
Para se ter uma ideia, apenas com o bagaço proveniente das 600 milhões de toneladas de cana-de-açúcar existentes no Brasil – utilizado atualmente apenas para atender as necessidades energéticas referentes à produção de açúcar e etanol, além das pontas e palhas descartadas no campo – o país poderia produzir 15.000 MW médios, 50% mais do que Itaipu, número que corresponde a quase 30% da energia gerada hoje em nosso país.
fonte: AREVA KOBLITZ
Se o Governo Federal fizesse somente um estimulo de retornar as aliquota de IPI para os resfriadores de liquido que são os produtos mais eficientes que existem no mundo hoje para os niveis de 2007 2.000 MW de energia ou seja mais 10% da potência instalada da Hidrelétrica de Itaipu além de deixamos de liberar milhares de toneladas de CO2 para a atmosfera somente com a troca de chillers.
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