Carta da Terra

"Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações." (da CARTA DA TERRA)

Senado dos EUA aprova isenção para aéreas de regras de carbono da UE

sábado, 22 de setembro de 2012 16:17 BRT

 Por Valerie Volcovici
WASHINGTON, 22 Set (Reuters) - O Senado dos Estados Unidos aprovou de forma unânime um projeto de lei neste sábado que isenta companhias aéreas do país do pagamento de suas emissões de carbono em voos europeus, pressionando a União Europeia a deixar de aplicar sua legislação relativa a emissões a companhias aéreas estrangeiras.
A Comissão Europeia tem feito cumprir desde janeiro uma lei que obriga todas as companhias aéreas a participar do Programa de Negociação de Emissões com o objetivo de combater o aquecimento global, no que resultou em ameaças de um embate comercial.

O Senado norte-americano aprovou o projeto de lei pouco após a meia-noite, enquanto se esforçava para completar suas obrigações antes do recesso que precede as eleições parlamentares e presidenciais de 6 de novembro.
O senador Republicano John Thune, um proponente da medida, disse que ela envia uma "forte mensagem" à UE de que o bloco econômico não pode impor impostos sobre os Estados Unidos.

"As ações do Senado hoje ajudarão a garantir que companhias aéreas e passageiros norte-americanos não serão obrigados a pagar a dívida europeia por meio desse tributo ilegal e possam, em vez disso, investir em criar empregos e estimular nossa própria economia", disse Thune em comunicado.

A senadora Democrata Claire McCaskill, outra proponente da medida, disse: "É revitalizante ver um forte apoio bipartidário à noção de senso comum que diz que norte-americanos não deveriam ser forçados a pagar um imposto europeu".

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