Carta da Terra

"Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações." (da CARTA DA TERRA)

The Metabolic Metropolis

Interessante este artigo;

Defende que certas condições na urbis podem ajudar a reduzir as emissões de GEE. Seu argumento central é o seguinte:
- Quando um cidadão rural migra para a cidade ele tende a ter menos filhos, pois pela caracterisitca urbana, uma das quais é trabalhar fora de casa, ele não precisará de uma "força adicional" para ajudar nos processos de plantio e colheita, etc. Na urbis a taxa de procriação cairia dos atuais 2,1 filhos na campo para 1, 0 filhos na cidade.

Este cenário de decrescimento populacional provocaria forte impacto positivo pela diminuição) da demanda por alimentos. Hoje a produção de alimento é uma das maiores responsáveis pelas emissões de GEE no planeta.

Acredito que em parte é verdadeiro e adicionaria ainda os ganhos de escala no uso de energia, pois somos todos ainda ineficientes energeticamente.

(procure aqui no sendoSustentavel por Fazendas Verticais, os artigos proporcionarão uma visão complementar sobre este tema.)

Leia mais logo abaixo...

8 February, 2011

Big cities may reverse climate change

Written by Sarah Barmak
If the concept of a sustainable city sounds like a paradox, that’s because it is, according to physicist Geoffrey West.

Ironically, because of their urban “metabolism,” cities require only 85 per cent of the resources necessary to double in size, and they’re more energy efficient than rural communities.

A un-habitat report State of the World's Cities 2010/2011 found that cities’ density and economies of scale provide more benefits to the environment than rural living— and could even reverse the impact of climate change by reducing per capita emissions.

This seems counterintuitive to the agrarian revolutionary who believes a return to rural communities is a solution to climate change. Urban living may increase our problematic reliance on destructive factory farming, but increased worldwide migration to cities is helping curb population growth because there is no need for large families for labour.

“When villagers migrate to the city, their family size drops, on average, by at least one child per family, often below the steady population rate of 2.1 children,” writes Doug Saunders in his recent book, Arrival City. “Without massive rural-to-urban migration, the world’s population would be growing at a far faster pace.”

As more people move to cities to find work, even though their family size shrinks, consumption rears its head. More people means a clamour for more food, energy, and products. According to West, the only way to keep the unsustainable urban machine going is the innovation produced by cities that constantly finds new resources to exploit.

The upshot is if we want to live in a sustainable world, we’ll need bigger cities, and more of them. As a physicist who applied his training to the study of urban environments, West believes we need more megalopolises.

Nenhum comentário:

Postar um comentário


Informação & Conhecimento