A estratégia dos EUA para a América Latina

De três em três meses o Centro Gumilla de Caracas, sob a coordenação de Francisco José Virtuoso, S.J., elabora uma Análise de conjuntura da América Latina e Caribe. O grupo de pesquisadores que elabora a análise é constituída por Jesús Machado, Carolina Jiménez, Hildebrand Breuer, Alfredo Infante, S.J., e Demétrio Boersner.
A iniciativa da elaboração da análise é da Conferência dos Provinciais Jesuítas da América Latina – CPAL.

Após a primeira e a segunda partes, publicamos hoje a terceira parte da análise de conjuntura da América Latina e Caribe referente aos meses de abril-junho de 2010. A tradução é de Benno Dischinger.

Eis o texto.
Rompendo blocos alternativos: a estratégia dos EUA para a América Latina

Um fato inegável é que uma parte importante da política exterior dos EUA para a região da América do Sul e do Caribe se articula no sentido de desmontar a influência de Chávez na região. Dito de outro modo, a agenda exterior norte-americana para reposicionar-se hegemonicamente na América Latina precisa necessariamente neutralizar por completo as políticas do presidente venezuelano.

A ofensiva diplomática dos EUA, conduzida com vigor pela Sra. Hillary Clinton como Secretária de Estado de Assuntos Exteriores, tem entre seus principais pontos bloquear num primeiro momento a influência da agenda exterior do presidente Chávez, a qual avança no continente sul-americano e no Caribe.

link para o estudo.

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